A OEDC fez uma sondagem junto das instituições nacionais suas associadas que reclamaram melhorias «urgentes» neste mercado, sublinhando que a escolha de fornecedores continua limitada, noticia a «Lusa».
«Nenhum mercado está aberto à concorrência», concluíram.
Das várias queixas, a OEDC recolheu várias falhas nos diversos mercados nacionais de electricidade, destacando que «as informações que permitem aos consumidores escolher entre os fornecedores concorrentes não são facilmente acessíveis», que as facturas «continuam complicadas e pouco claras» na maioria dos países, sem contar com «a falta de transparência no cálculo do preço».
De modo a efectivamente beneficiar os Europeus, a directora-geral da BEUC, Monique Goyens, considera que a liberalização dos mercados deve ser «realmente fiscalizada».
A liberalização do mercado da electricidade entrou em vigor em todos os Estados-membros da União Europeia em Julho de 2007.
Fonte: Agência Financeira
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